Real Conservera Española | Ranking das 101 Melhores Conservas do Mundo

A Real Conservera Española dá continuidade a uma empresa familiar com mais de 100 anos dedicada às conservas de marisco e peixe. Os seus proprietários partilhavam um sonho: reposicionar a conserva galega ao nível das grandes iguarias gourmet. A conserveira assume um compromisso permanente com a qualidade do produto. Todos os peixes e mariscos são exclusivamente das Rias Galegas, do Oceano Atlântico ou do Mar Cantábrico.

Descubra:

• A História da Real Conservera Española
• A História das Conservas na Galiza
• Ranking das 101 Melhores Conservas do Mundo
• Qual é o maior erro que se comete com latas de conserva?

A História da Real Conservera Española

A Real Conservera Española dá continuidade a uma empresa familiar com mais de 100 anos dedicada às conservas de marisco e peixe. Os seus proprietários partilhavam um sonho: reposicionar a conserva galega ao nível das grandes iguarias gourmet. A conserveira assume um compromisso permanente com a qualidade do produto. Todos os peixes e mariscos são exclusivamente das Rias Galegas, do Oceano Atlântico ou do Mar Cantábrico.

A marca tem um compromisso com a sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente, com o objetivos de redução do consumo de água e energia e transformação para energias renováveis, bem como a reutilização de resíduos e utilização de material reciclável.

O embalamento é feito manualmente, pormenorizando o tamanho dos produtos e da colocação manual de cada um na lata. Mantendo sempre os processos antigos como o grelhar de alguns peixes e a utilização de ingredientes de alta qualidade do mercado local para as preparações, que são confecionados por mãos experientes.

A História das Conservas na Galiza

Neste artigo, exploraremos os três estágios principais dessa emocionante história e destacaremos a adaptabilidade e a resiliência que permitiram que a indústria de conservas permanecesse na linha de frente até hoje.

1880: O nascimento da indústria de conservas

A indústria conserveira na Galiza desenvolve-se a partir do século XIX. A escassez de sardinha em França impulsionou a importação de conhecimento e o aproveitamento da excelente matéria-prima galega, o que resultou no florescimento da indústria conserveira em Vigo e noutras localidades galegas. A combinação de experiência em salga e o método de enlatamento francês lançou as bases para o sucesso da indústria de conservas na região.

1910 e 1920: O esplendor das conservas

Durante esta etapa, principalmente em Vigo, o setor das conservas desenvolveu-se graças aos benefícios gerados pela Primeira Guerra Mundial e às oportunidades de exportação. O surgimento de grandes fábricas de conservas consolidou Vigo como um importante centro de produção e exportação de conservas de peixe e marisco.

1930-1980: Crise da sardinha e transformação do setor

A crise económica de 1929 e as dificuldades de exportação durante o período franquista marcaram o início de tempos difíceis para o sector conserveiro de Vigo. No entanto, muitas empresas aproveitaram esta situação como uma oportunidade para diversificar os seus produtos e investir em novas espécies, nomeadamente o atum tropical. Para muitos, aquela decisão foi o motor para construir uma nova etapa, a das atuais reservas.

Além disso, houve uma importante deslocalização da indústria conserveira de Vigo para outras zonas da Galiza. As consequências da guerra provocaram a necessidade de reduzir os custos fiscais, o que deu origem à instalação de fábricas na zona da Ria de Arousa, onde a procura de mariscos, sobretudo no leste de Espanha, era elevada.

Esta deslocalização não só permitiu reduzir custos, como também despertou o interesse de muitos Arousanos, marisqueiros das suas rias, para instalarem as suas próprias fábricas de conservas, como aconteceu com a Real Conservera Española. Assim, esta deslocalização promoveu também o desenvolvimento de novas conservas artesanais na zona sul da Galiza, consolidando assim uma nova etapa na história da conserva galega.

Ranking das 101 Melhores Conservas do Mundo

Em 2021 realizou-se o Ranking das melhores conservas do mundo -“2021 World’s Best 101 Conservas do Mar” e concedeu à Real Conservera Española a honra de ser reconhecida como a melhor conserva do mundo. Obtendo a posição de número 1 em vários de seus produtos.

Dos 7 produtos que a Real Conservera Española decidiu apresentar no Ranking, 3 alcançaram o primeiro lugar nas respetivas categorias: os lingueirões ao natural das Rias Galegas , a Cavala em Azeite e a Sardinha em Azeite são os melhores do mundo em 2021 .

E outros; a Sardinha “Edição Limitada” 18/22 , o Caviar de Ouriço-do-mar , as Amêijoas Naturais e os Mexilhões em Conserva , entraram no Top 10 de cada categoria entre as mais de 350 conservas de todo o mundo avaliadas em prova cega.

Qual é o maior erro que se comete com latas de conserva?

Colocá-las no frigorifico. No frigorifico o arrefecimento é lento, e isso quebra as microfibras do molusco, podendo deixá-lo muito mole.

As latas devem ser armazenadas à temperatura ambiente. E, pouco antes de comer, as latas de produtos em caldo, em água do mar com salmoura ou em escabeche, é preciso colocá-las três ou quatro minutos em água com gelo, porque desse modo o arrefecimento é rápido e, ao comer, sente que o produto explode na boca.

Já as latas de produtos em óleo não devem ser consumidas frias, porque o óleo fica turvo, estas conservas devem ser comidas à temperatura ambiente.